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Editora Blucher

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Este livro examina a construção progressiva da noção de função paterna e sua relevância para a psicanálise. A distinção entre o pai assassinado (narcísico) e o pai morto é considerada um paradigma para a compreensão de diferentes
psicopatologias, bem como de obras literárias, da antropologia e de acontecimentos históricos. São introduzidos novos conceitos, como "um pai é espancado", e uma distinção entre o après-coup descritivo e o après-coup dinâmico, inaugurando
uma compreensão psicanalítica da temporalidade. O livro inclui uma reflexão sobre como os conceitos de instinto de morte e de negativo podem auxiliar a compreensão
de Auschwitz, um momento que a autora caracteriza como "o assassinato do pai morto".
A obra é uma importante referência intelectual e clínica e será leitura obrigatória para psicanalistas, psicoterapeutas, antropólogos e historiadores, bem como estudantes de
todas essas disciplinas.

CHF 10.00

As intensas mudanças sociais que estão ocorrendo nos colocam diante de inúmeros questionamentos: como lidar com o novo usando ferramentas criadas para outros contextos? Como não tender a ver o novo como patologia e, por outro lado, não deixar de ver a patologia que pode estar no novo?

O fato é que a evolução nas liberdades individuais, própria de nossa era, com menos repressões e mais inclusões, está gerando posicionamentos antes banidos da vida social.

Na busca individual por felicidade e realização pessoal que nos caracteriza, como sustentar a família no que ela tem de irredutível: a transmissão dos elementos necessários para que dela surja um sujeito?

Retomando princípios básicos da psicanálise de casal e família e com muitos exemplos clínicos, este livro procura refletir sobre essas questões.

CHF 15.00

Cristalizado aqui na forma de seis entrevistas, conduzidas entre 1991 e 2011, o diálogo contínuo entre André Green e Fernando Urribarri revisita e interroga a totalidade da obra greeniana.
Como responder à crise da psicanálise? Como fazer frente aos desafios colocados por um campo clínico que se estende para além da neurose? De que forma os aportes de Lacan, Winnicott ou Bion vêm renovar o edifício freudiano? Como articular o intrapsíquico e o intersubjetivo? Como a teoria geral da representação cunhada por Green elucida os fracassos da simbolização? Como repensar o enquadramento analítico e suas variações, notadamente a partir da noção de enquadramento interno do analista?
Do afeto ao pensamento clínico, passando pela loucura privada e pelo trabalho do negativo, acompanhamos passo a passo a gênese e o desfraldamento das ideias capitais daquele que se esforçou para construir, depois de Freud e com Freud, um novo modelo teórico e clínico, suscetível de responder aos desafios da psicanálise contemporânea.

CHF 6.00

CHF 5.50